Soneto: A TRÊS HOMENS.
São três homens morenos
Que correm nas ruas
Debaixo da lua
Que ilumina o teto dos casebres.
Que correm na noite
Com o coração de metal
Que balança no peito
E, parece refeito pelo SOL.
De onde vens correndo, atletas
Que pelos caminhos.
Pisaram em pétalas?
São eles, errantes poetas,
Almas perdidas
No caminho da POESIA.
Caldeirão grande, julho de 1980.
sábado, 27 de dezembro de 2008
POESIA 02 - PECADO E REMISSÃO.
Tentei fugir,
Tentei remir,
Os meus pecados.
Outrora tão louco.
Pensamentos absortos.
Eu era feliz.
Não degladiva tão só o meu intimo.
Não havia reviravoltas,
Dentro de mim.
Mesmo com os pecados
Contundentes e perspicazes,
Que feriam no coração,
As almas daquelas
Que ao menos sabiam ser feliz.
E, eu não quero fugir,
Não quero remir,
Os meus pecados
Acometidos de amor.
SSA, 01/01/88. Alfredo Dy Daí.
Tentei remir,
Os meus pecados.
Outrora tão louco.
Pensamentos absortos.
Eu era feliz.
Não degladiva tão só o meu intimo.
Não havia reviravoltas,
Dentro de mim.
Mesmo com os pecados
Contundentes e perspicazes,
Que feriam no coração,
As almas daquelas
Que ao menos sabiam ser feliz.
E, eu não quero fugir,
Não quero remir,
Os meus pecados
Acometidos de amor.
SSA, 01/01/88. Alfredo Dy Daí.

Esta obra faz parte do acervo da ORTODONTO clinica.ACrílico sobre tela 120 X 100 cm.
Ela foi concebida, em 133 horas, seguidas.É uma representação da Luz Solar, o painel central em branco representa o globo com, uma pirámide Egipcia, representando os 4 pontos de equilíbrio através da energia cosmica curadora.
Ao centro o olho que tudo vê, pois qualquer lado que voce se move na sala ele te acompanha, há pessoas que não resiste a este olhar e fogem, sentem-se vigiadas, ficam desconfiadas. pois, ao olho divino nada escapa.

Esta obra faz parte do acervo da ORTODONTO CLINICA, esta Pintura Acrílica sobre tela,mede 50X60 cm. foi concebida de uma forma inusitada, o fundo foi pintado com as mãos, e as flores (os coliopsis) amarelos pintados com os dedos, a assinatura do artísta com um palito de fósforo, concebida em apenas duas horas.
Autor: Alfredo Dy Dai.
POESIA 03 - VIAGEM DO SONHO.
VIAGEM DO SONHO.
Para: Maria do Carmo Conceição.
Andei nas galáxias,
A procura de te.
Segui a minha via láctea,
Quando! Deparei num buraco solar.
E os ecos sonoros de tua voz.
No código secreto do amor.
As tilitipagens eram cada vez
Mais filiformes.
Foi ai quando o sopro morno,
Da cauda duma estrela
Arrebatou meu ser,
Numa milionésima fração de segundos,
Estava eu no planeta terra, aterrizando em Ribeira do Pombal,
Na casa de Luzinete!
Tomando meu café matinal.
R. do Pombal, 15/10/1984. Alfredo Dy Daí.
Para: Maria do Carmo Conceição.
Andei nas galáxias,
A procura de te.
Segui a minha via láctea,
Quando! Deparei num buraco solar.
E os ecos sonoros de tua voz.
No código secreto do amor.
As tilitipagens eram cada vez
Mais filiformes.
Foi ai quando o sopro morno,
Da cauda duma estrela
Arrebatou meu ser,
Numa milionésima fração de segundos,
Estava eu no planeta terra, aterrizando em Ribeira do Pombal,
Na casa de Luzinete!
Tomando meu café matinal.
R. do Pombal, 15/10/1984. Alfredo Dy Daí.
POESIA 04 - FUGA E DESEJO.
FUGA E DESEJO
Socorro!
Socorro!
Acuda-me, desta fúria.
Louca de pecar.
Só estes lábios macios, carnudos.
Eu já vejo teus seios desnudos,
Onde mato minha sede.
E, peço socorro.
Nesta doce volúpia.
Socorro!
Socorro!
Já não posso pecar.
VC. 20.12.1996. Alfredo Dy Daí.
Socorro!
Socorro!
Acuda-me, desta fúria.
Louca de pecar.
Só estes lábios macios, carnudos.
Eu já vejo teus seios desnudos,
Onde mato minha sede.
E, peço socorro.
Nesta doce volúpia.
Socorro!
Socorro!
Já não posso pecar.
VC. 20.12.1996. Alfredo Dy Daí.
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