sábado, 27 de dezembro de 2008

POESIA 18 - SOU......

Bata-me
Bata mais,
Poe mais força.
Abra a tua mão de gigante.
As minhas nádegas macias,
Foram feitas para ti.
Abra a tua mão e bata-me.
Não sinto dores,
Quero sofrer mais.
Quero o calor das pancadas,
Dos homens,
Das mulheres,
Das crianças.
Preciso ser esbofeteada,
Para sentir em mim,
A alegria de ser.
Bata-me!
Bata-me! Sou (Peteca) PE...TE...CA....


SSA - 04/03/83 Alfredo Dy Daí.

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