sábado, 27 de dezembro de 2008

POESIA 16 - ÁRVORE.

ÁRVORE



Chora galho de arvore criança.
Um malvado homem a cortou.
Os teus braços, o teu sangue incolor,
Escorre, respinga galho a galho!
Folha a folha e vai banhar o solo infértil.
Pois também o destruíram da sua proteção.
E agora você!
E ele depois chora,
Ao meio no deserto
Qual construiu.










SSA. 07/01/87. Alfredo Dy Dai.

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