E, eu na noite!
Tu! Na noite!
Vazia...
A lua sem segredo,
Teu medo.
Acelera o palpitante coração.
Toco na tua mão macia.
Arrepia meu corpo inteiro.
E, eu na noite vazia,
Buscava o calor do teu corpo.
Que se esvai, em meio a neblina.
Apenas a silhueta do teu corpo,
Fica na mente conturbada pelo álcool,
E, se esvai, na neblina forasteira e sagaz.
Apenas a lembrança de quem ama e foge.
Alfredo Dy Daí. 12/03/1999.
sábado, 27 de dezembro de 2008
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