ESCRAVO DO AMOR
Porque tudo mudou,
Se em nada mudei.
Porque maltratar-me,
Se um pouco chorei.
Silêncio! lábios que ferem,
Mãos que maltratam,
Mãos que semeiam o desprazer.
Dizes o que queres,
Acorrenta-me se quizes,
pois sou escravo do teu amor.
Poesia criada e recitada, na peça sobre "Castro Alves"
Jacobina - 05/05/1976 - no CEDBC.
Alfredo Dy Dai.
sábado, 27 de dezembro de 2008
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