sábado, 27 de dezembro de 2008

POESIA 11 - MINHA ESTRELA SÍRIUS

Massas de ventos solares
Transforma nebulosas planetárias
Em frias noites solares
Que perdem a cada dia, suas massas.
Tornando-se nebulosas brancas
Um gás quente flutua do seu interior, onde
A força da gravidade, seqüestra de forma orbital
A energia e se degeneram.
Como a luz do meu coração nebuloso.
Buracos negros, estrela neutras, sem hidrogênio.
Resistências mútuas de elétrons desintegrados,
Pois “tu és do pó e ao pó voltarás”.
Como a poeira dos ventos solares
Estavas nas cinzas, transformando Hidrogênio em gás hélio e a este fundindo-se em Deutério.
Minha anã mais bela, como a Sírius luminosa do Natal.
Teu brilho me faz viver feliz.



Alfredo Dy Daí. V.C. 11 de março 2007.

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